Reflexão 23/52 – VOE
Vão tentar arrancar o chão sob os seus pés, o que fazer? Simplesmente, VOE. Vão te fazer chegar ao limite, o que fazer? Simplesmente, VOE. Vão te machucar das piores formas possíveis para que se torne como eles, o que fazer? Simplesmente, VOE. Isso mesmo, voe para bem longe de pessoas assim.
Vão tentar te diminuir, te julgar, por acreditar na falsa sensação de superioridade. O que fazer? Simplesmente, VOE. Vão tentar te limitar, te desmotivar, o que fazer? Simplesmente, VOE.
O ato de voar nada mais é do que se afastar de tudo aquilo e de todos aqueles que tentam te diminuir para ter a falsa sensação de que são melhores que você e de nada adianta diminuir o outro sem ter a capacidade de ser melhor e “fazer por onde”. Alçar voos altos é adquirir conhecimento, focar em si, nos seus pontos positivos, entender que o ato de abrir a boca é para enaltecer e não para julgar muito menos para menosprezar.
Pode pensar: Dizer é fácil, colocar em prática não é tão assim. Será mesmo que é tão difícil se desprender do que os outros possam pensar ou dizer ao nosso respeito? Certa vez, Leandro Karnal numa de suas palestras disse a seguinte frase: se os outros dizem a verdade, por que me fere? Se o que dizem é mentira, por que me fere? Quem conhece a si mesmo, não permite que o outro te cause dor.
Dito isso, o ponto relevante e até mesmo de reflexão é: Qual é o seu posicionamento perante as situações e aos outros. Por que se o outro fez menos que você e não faz parte do círculo íntimo, por que o concede o direito de “ditar regras” de suas escolhas? A cultura errônea do direito de palpitar na vida alheia faz com que sempre olhe “para a grama do vizinho”, mas quando você vai cuidar de sua própria morada? Sanar as complexidades existentes que foge? Caminhe com os seus próprios sapatos, trilhe um caminho novo, voe alto, conheça novos lugares, estabeleça novas conexões e tenha por perto pessoas que busquem evoluir. Karol Costa