Jornada Dia 141
Nas palavras de Mario Cortella: “Não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida, enquanto a minha morte não acontece, para que essa vida não seja banal, superficial, fútil e pequena”.
Quantas pessoas desejam tanto ter um pouco mais de tempo?
E tantas outras não querem mais ter o tempo, já parou para pensar nisso?
É comum que por vezes as pessoas acabam postergando algo em sua vida, por acreditar que fazer isso ou aquilo é preciso ter uma ocasião especial. Será mesmo que isso é verdade?
Na afirmação: A vida é para ser vivida e não apenas para existir. Isso é um fato, quantas coisas existem e no fim significam tão pouco, passam desapercebidos.
Quando você começa a rever o que importa e “se joga” para a vida, isso mesmo sem se importar com o coleguinha e simplesmente vive intensamente, as coisas mudam de figura.
Será que realmente você perde as pessoas? As pessoas que te perdem aos poucos.
Será mesmo que é possível alguém roubar alguém do outro? Na verdade é uma questão de escolha de ficar ou de partir.
Pessoas tomam decisões, talvez pelo calor do momento, de caso pensado, por desejo, N são as ferramentas usadas e as consequências vem com o tempo.
O tempo é um juiz implacável, ele é justo e chega no momento que tem que ser.
Será que a vontade de partir não era mais forte do que a de ficar?
Sempre haverá alguém melhor, algo diferente a ser vivido, razões para ficar e razões para partir, tudo depende do que é mais forte.
Não permita que morra dentro de você o que há de melhor, seus sonhos, seus desejos, as razões que te fazem querer seguir em frente.
Observe os sinais que a vida lhe dá e saberá o que vale a pena ou não.
Lembre-se que de nada adianta sonhar sem realiza-lo, acredite e corre atrás, pois a sua hora vai chegar.
Seja importante para alguém e para si mesmo. (Karol Costa)