Jornada dia 117

Por que há pessoas que só se sentem satisfeitas em fazer a vida do coleguinha um inferno?

Pra que inventar injúrias, intrigas? O que você ganha em destruir a vida do outro?

O engraçado nessas perguntas que quem tem esse comportamento medíocre não se importa, acredita que suas ações nunca terão consequências.

E o pior de tudo quando são descobertas se colocam no papel de vítima da situação, da sociedade.

É fato que nem toda situação é agradável e nem favorável por vezes, mas isso não quer dizer que isso te impedirá de mudar sua realidade e seu futuro.

A mudança depende do seu comportamento, da sua dedicação, da sua força de vontade.

Podem dizer: Ah, mas fulano é sortudo. Tem tudo de mão beijada, olha só tudo que tem, parece que nem se esforça. Trabalha por esporte, porque tem quem possa arcar com suas despesas.

Vamos analisar essas colocações: Se beltrano é sortudo é porque a pessoa se movimenta, corre atrás.

Se você acredita que a pessoa consiga tudo de mão beijada é porque não sabe o que essa pessoa tem que abrir mão para conseguir o que quer.

Olha os bens que a pessoa conquistou, o que de fato isso é da sua conta? E por ventura saberia dizer quanto tempo essa pessoa se programou para ter o que tem?

Ah, mas a pessoa trabalha por esporte nessa frase é deixado claro a maior hipocrisia que possa ser dita, quem não precisa trabalhar é quem vive de renda e olha lá. Os demais trabalham porque tem conta pra pagar e vontades a ser saciadas.

Mesmo que tenha alguém que “banque” seus luxos e seus desejos, se torna uma marionete de terceiros.

Há quem goste, mas te garanto que não é a maioria.

Quem tem capacidade, com alguns antigamente diziam “tem berço” gostam de ir atrás do pão de cada dia e dão valor a cada centavo que conquistam e até que gastam.

Antes de olhar a grama do vizinho cuide do que é seu, o que é seu podem lhe arrancar porque cobiçar demais do coleguinha.

E o pior que vai se fazer de vítima e praguejar.

Antes de desistir, faça acontecer, mova-se.

Se for bom deixe que chegue, o que não for. Agradeça a distância e vida que segue.

Se a pessoa te fez mal uma vez, nada impede que ela faça novamente então não dê “asas a cobra”, o “segundo bote” pode ser fatal. (Karol Costa)