Karol Costa
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Meu Diário
03/07/2021 22h55
Jornada Dia 88

Jornada Dia 88

Será que trocar 6 por ½ dúzia vale a pena? A primeira vista tudo é muito lindo, pode ficar encantado.

Mas além de uma cara angelical tem alguém que enfrenta seus “demônios” como qualquer outro.

Quem tem seus momentos de chatice, de insegurança.

Será mesmo que é tão ruim assim dedicar-se? Por que esse jogo bobo e até mesmo cruel?

Apenas para alimentar o ego?

Às vezes possa acreditar que não terá consequências o que se faz hoje, engana-se, tudo tem “uma resposta” conforme a ação desempenhada.

Se nunca está disponível, aparecerá alguém que estará.

Não gosta do seu jeito, alguém valorizará o seu jeitinho peculiar de ser.

É fácil dizer que não está pronto(a) para se comprometer, mas está disposto a ter o “bem bom” e depois simplesmente sumir. Estranho não?!

Se pegar antigamente antes mesmo de qualquer toque já era firmado o compromisso, embora fosse algo imposto pelo forte moralismo da época.

Entretanto, se parar para pensar era válido pois assim se conquistava um ao outro a cada dia, com pequenos gestos até que chegassem ao ponto do enlace carnal, mesmo que ainda ocorresse antes do casamento.

Por que essa nova geração vê com olhos espantados esse comportamento? Isso acontece por causa do imediatismo, do prazer momentâneo.

Havia o jogo, havia sim, ele era de conquista mesmo. Demonstração de afeto, carinho, em outras palavras, atitudes diárias e constantes que cativavam.

E hoje para se “firmar um relacionamento” é do mesmo jeitinho, se não cultivar ele morre.

Aí surgem as desculpas para as “famosas fugidinhas”, você pode procurar fora de casa o que acreditar não ter mais.

Tenha em mente que outros procurarão em sua parceira aquilo que você procura fora.

Blasfemia? Nenhum pouco, simples realidade.

Mulher quando decide ter um parceiro, o nome já diz PARCEIRO e não encosto, muito menos um empregado.

Alguém para andar ao seu lado, construir algo juntos.

Se for para ter que se submeter apenas a vontade alheia, melhor a “solteirice” do que vivem um inferno disfarçado da “família de propaganda de margarina”. (Karol Costa)

Publicado por Karol Costa
em 03/07/2021 às 22h55
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