Jornada Dia 82
Continue sendo uma pessoa boa, mesmo tendo dias ruins, já que os dias ruins passam, assim como os bons também.
A questão na verdade é saber lidar com cada momento de uma forma consciente, que embora dizer seja “algo fácil”, mas que na hora H a raiva sobe e fica cego deixando a emoção tomar conta e até mesmo “trocando os pés pelas mãos”.
De qualquer forma tudo acaba sendo uma experiência ou até mesmo uma lição, depende exatamente do enfoque que dará no momento.
Mudanças nem sempre são fáceis, confortáveis embora sejam necessárias.
Como dito a um certo tempo, quem sobrevive não é o mais forte mas sim quem se adapta melhor.
Em outras palavras é quem em meio ao caos, encontra uma forma de se reinventar.
Onde muitos acreditam ter apenas ônus, para outros é de onde surgirá o bônus e lucro de forma inovadora e inimaginável.
Numa época onde as incertezas batem bem mais forte e de forma insistente a cada dia, havendo crises de ansiedade, de depressão e até mesmo chegar ao ponto de se tornar uma síndrome do pânico.
Como resolver esses problemas? Bom, o primeiro passo é identificar quais são os gatilhos que ocasionam as crises.
Isso requer um olhar mais atento, pois não adianta saber a causa e “tampar o Sol com a peneira”, isso se torna um vício.
Encarar o problema de frente nem sempre é “gostoso” porque você tem que lidar com ele e tirar as rédeas da sua vida que o problema toma de você a cada dia.
Isso é um trabalho diário e de formiguinha, então encontro aliados pelo caminho.
Isso mesmo conversar com um profissional, fazer tratamento tradicional ou alternativos, mudar hábitos, mudar de ares.
Faça algo que faça você reencontrar uma razão de seguir em frente e deixar de lado aquilo que foge do seu controle.
Mesmo que insista em fazer planos, mesmo que isso seja a base para fazer a sua vida ter um sentido.
Entenda, compreenda e enxergue que de nada vale planejar o mundo inteiro e não conseguir viver o momento.
Já que são nesses momentos de seu presente que irão te ajudar a chegar onde quer e estar com quem deseja. (Karol Costa)